O esquema de evolução de que nossa Terra faz parte não é o único em nosso sistema solar, pois existem neste sistema dez cadeias separadas de globos que são teatros todos eles de progressos algo similares. Cada um destes esquemas de evolução está tendo lugar sobre uma cadeia de globos, e no curso de cada esquema sua cadeia de globos atravessa sete encarnações. O plano, semelhante em cada esquema como um todo e em cada sucessiva encarnação de sua cadeia de globos, é passo a passo mergulhar mais profundamente na matéria, e então passo a passo alçar-se dela novamente.
Cada cadeia consiste de sete globos, e tanto globos como cadeias observam a regra da descida na matéria e posterior ascensão dela novamente. A fim de tornar isso compreensível tomemos como exemplo a cadeia a que pertence a nossa Terra. Na presente época ela está em sua quarta ou mais material encarnação, e portanto três de seus globos pertencem ao mundo físico, dois ao mundo astral e dois à parte inferior do mundo mental. A onda de Vida Divina passa em sucessão de globo para globo desta cadeia, começando com um dos mais elevados, descendo gradualmente para o mais baixo e então subindo novamente para o mesmo nível onde começou.
Por conveniência denominemos os sete globos com as primeiras letras do alfabeto, e numeremos as encarnações em ordem. Assim, como esta é a quarta encarnação de nossa cadeia, o primeiro globo desta encarnação será o 4A, o segundo 4B, o terceiro 4C, o quarto (que é a nossa Terra) 4D, e assim por diante.
Estes globos não são todos compostos de matéria física. O 4A não contém matéria mais baixa que a do mundo mental; tem sua contraparte em todos os mundos acima daquele, mas nenhuma abaixo. O 4B existe no mundo astral; mas o 4C é um globo físico, visível ao nosso telescópio, e é de fato o planeta que conhecemos como Marte. O globo 4D é a nossa própria Terra, onde a onda de vida da cadeia está em ação no presente. O globo 4E é o planeta chamado Mercúrio – também no mundo físico. O globo 4F está no mundo astral, correspondendo no arco ascendente ao globo 4B do descendente; enquanto que o globo 4G corresponde ao globo 4A por ter sua manifestação mais baixa na parte inferior do mundo mental. Assim se vê que temos um esquema de globos partindo do mundo mental inferior, mergulhando através do astral em direção ao físico e então subindo para o mental inferior passando pelo astral novamente.
Assim como a sucessão de globos em uma cadeia constitui uma descida à matéria e uma ascensão dela novamente, assim o fazem as sucessivas encarnações de uma cadeia. Descrevemos o estado das coisas na quarta encarnação; retrocedendo à terceira, descobrimos que ela começa não no nível inferior do mundo mental, mas no superior. Os globos 3A e 3G, então, são ambos de matéria mental superior, enquanto os globos 3B e 3F estão no mundo mental inferior. Os globos 3C e 3E pertencem ao mundo astral, e somente o globo 3D é visível no mundo físico. Ainda que esta terceira encarnação de nossa cadeia tenha passado há muito, o cadáver deste globo físico 3D é ainda visível a nós como o planeta morto Lua, daí que a terceira encarnação é usualmente denominada cadeia lunar.
A quinta encarnação de nossa cadeia, que ainda dista muito no futuro, corresponderá à terceira. Nela, os globos 5A e 5G serão feitos de matéria mental superior, os globos 5B e 5F de matéria mental inferior, os globos 5C e 5E de matéria astral, e apenas o globo 5D estará no mundo físico. Este planeta 5D, é claro, ainda não existe.
A outras encarnações da cadeia seguem a mesma regra geral de materialidade gradualmente decrescente; 2A, 2G, 6A e 6G estão todos no mundo intuicional; 2B, 2F, 6B e 6F estão todos na parte superior do mundo mental; 2C, 2E, 6C e 6E estão na parte inferior do mundo mental; 2D e 6D estão no mundo astral. Do mesmo modo o 1A, 1G, 7A e 7G pertencem ao mundo espiritual; 1B, 1F, 7B e 7F estão no mundo intuicional; 1C, 1E, 7C e 7E estão na parte superior do mundo mental; 1D e 7D estão na parte inferior do mundo mental.
Assim vemos que não só a onda de vida ao passar por uma cadeia de globos mergulha na matéria e dela sobe novamente, mas a própria cadeia em suas encarnações sucessivas faz exatamente a mesma coisa.
Há então dez esquemas de evolução existindo atualmente em nosso sistema solar, mas só sete deles estão em um estágio onde possuem planetas no mundo físico. São eles: (1) o de um planeta não descoberto ainda, Vulcano, muito próximo do Sol, do qual temos pouquíssima informação definida. Foi visto pelo astrônomo Herschel, mas agora diz-se que desapareceu. De início entendemos que estava em sua terceira encarnação, mas agora se considera possível que tenha recentemente passado de sua quinta para sua sexta cadeia, o que explicaria seu desaparecimento; (2) o de Vênus, que está em sua quinta encarnação, e portanto só possui um globo físico; (3) o da Terra, Marte e Mercúrio, que tem três planetas visíveis porque está em sua quarta encarnação; (4) o de Júpiter, (5) o de Saturno, (6) o de Urano, todos em sua terceira encarnação; e (7) o de Netuno e os dois planetas não nomeados além de sua órbita, que está em sua quarta encarnação, e portanto tem três planetas físicos, como nós.
Em cada encarnação de uma cadeia (comumente chamada um período-cadeia) a onda de Vida Divina se movimenta sete vezes em torno da cadeia de sete planetas, e cada movimento é chamado uma ronda. O tempo que a onda de vida permanece sobre cada planeta é conhecido como um período mundial, e no decurso de um período mundial há sete grandes raças-raiz. Como foi já explanado, estas são subdivididas em sub-raças, e estas últimas também novamente em raças-ramo. Por conveniência podemos colocar numa tabela:
Perfazem | |
---|---|
7 Raças-ramo | 1 Sub-raça |
7 Sub-raças | 1 Raça-raiz |
7 Raças-raiz | 1 Período mundial |
7 Períodos mundiais | 1 Ronda |
7 Rondas | 1 Periodo-cadeia |
7 Períodos-cadeia | 1 Esquema de evolução |
10 Esquemas de evolução | Evolução de nosso sistema |
Fica claro que a quarta raça-raiz do quarto globo da quarta ronda de um quarto período-cadeia seria o ponto central de todo um esquema de evolução, e encontramo-nos atualmente recém passando deste ponto. A raça Ariana, a que pertencemos, é a quinta raça-raiz do quarto globo, de modo que o verdadeiro ponto médio caiu no tempo da última grande raça-raiz, a Atlante.
onseqüentemente a raça humana como um todo está só um pouquinho além da metade de sua evolução, e aquelas poucas Almas que já se aproximam do Adeptado, que é o fim e o corolário desta evolução, estão muito mais adiantadas do que suas companheiras.
Como fizeram para estarem assim tão na frente? Em parte e em alguns casos porque trabalharam mais árduo, mas usualmente porque são Egos mais velhos – porque se individualizaram do reino animal numa época mais remota, e assim tiveram mais tempo para a parte humana de sua evolução.
Qualquer onda de vida emanada da Deidade usualmente gasta um período-cadeia em cada um dos grandes reinos da Natureza. A que em nossa primeira cadeia estava animando o primeiro reino elemental deve ter animado o segundo daqueles reinos na segunda cadeia, o terceiro deles na cadeia Lunar, e agora está no reino mineral na quarta cadeia. Na futura quinta cadeia animará o reino vegetal, na sexta o animal, e na sétima atingirá a humanidade.
Disto se segue que nós próprios constituímos o reino mineral na primeira cadeia, o vegetal na segunda, e o animal na cadeia Lunar. Nesta, alguns de nós atingimos a individualização, e assim nos habilitamos a entrar nesta cadeia Terrestre como homens. Outros que estavam um pouco mais para trás não conseguiram atingí-la, de modo que nasceram nesta cadeia como animais por algum tempo antes que pudessem alcançar a humanidade.
Nem todos da humanidade, entretanto, entraram nesta cadeia juntos. Quando a cadeia Lunar chegou ao seu fim sua humanidade estava em vários níveis. Não no de Adepto, mas o que agora é para nós o quarto passo na Senda era a meta prescrita para aquela cadeia. Aqueles que a atingiram (comumente chamados na literatura Teosófica como os Senhores da Lua) tiveram diante deles, como de praxe, sete opções de caminho onde poderiam servir. Somente uma destas opções os trouxe, ou melhor, a uns poucos, para esta cadeia Terrestre, para atuarem como guias e instrutores para as raças mais novas. Uma proporção considerável – vasta, em verdade – dos homens Lunares ainda não havia atingido aquele nível, e conseqüentemente teve de aparecer nesta cadeia Terrestre como humanidade. Além disso, uma grande massa do reino animal da cadeia Lunar estava chegando ao ponto da individualização, e alguns de seus membros já a tinham atingido, enquanto que muitos outros não. Estes últimos precisaram de encarnações animais ulteriores sobre a cadeia Terrestre, e por ora podem ser deixados de lado.
Houve muitas classes mesmo entre a humanidade, e o modo pelo qual se distribuíram sobre a cadeia Terrestre necessita de alguma explicação. É regra geral que aqueles que atingiram o ponto mais alto possível em qualquer cadeia, ou em qualquer globo, em qualquer raça-raiz, não renasçam no começo da subseqüente cadeia, globo ou raça, respectivamente. Os estágios iniciais são sempre para as entidades atrasadas, e somente quando elas já passaram por uma boa parte da evolução e estão começando a se aproximar do nível dos outros que trabalharam melhor, é que estes descem à encarnação e se reúnem a elas de novo. Ou seja, quase a metade inicial de qualquer período evolucionário, seja uma raça, um globo ou uma cadeia, parece ser reservada para a condução das pessoas atrasadas para perto do nível das que se adiantaram; então estas últimas também (que neste interregno estiveram repousando em grande deleite no mundo mental) descem à encarnação junto das outras, e caminham todas juntas até o fim do período.
Pois os primeiros Egos da Lua que entraram na cadeia Terrestre de modo algum eram os mais avançados. De fato eles poderiam ser descritos como os mais atrasados dos que haviam conseguido atingir a humanidade – os homens-animal. Vindo como vieram para uma cadeia de novos globos, recém formados, eles tiveram que estabelecer as formas em todos os diferentes reinos da Natureza. Isto precisa ser feito no começo da primeira ronda de uma nova cadeia, mas nunca depois; pois ainda que a onda de vida esteja concentrada somente em um nos sete globos de uma cadeia em qualquer momento dado, já a vida não deixa inteiramente os outros globos. No presente momento, por exemplo, a onda de vida de nossa cadeia está concentrada na Terra, mas nos outros dois globos físicos de nossa cadeia, Marte e Mercúrio, a vida ainda existe [a ciência moderna ainda não comprovou esta asserção do autor - NT]. Ainda há uma população, humana, animal e vegetal, e conseqüentemente quando a onda de vida retornar àqueles planetas não haverá necessidade de criar novas formas. Os tipos antigos ainda estão lá, e tudo o que deve ocorrer será uma súbita e maravilhosa fecundidade, de modo que os vários reinos rapidamente crescerão e se multiplicarão, fazendo a população crescer rapidamente em vez de permanecer estacionária.
Foram então os homens-animal, a classe mais baixa de seres humanos da cadeia Lunar, quem estabeleceu as formas na primeira ronda da cadeia Terrestre. Chegando logo atrás deles estavam os mais evoluídos do reino animal Lunar, que logo estavam prontos para ocupar as formas recém construídas. Na segunda leva em torno dos sete globos da cadeia Terrestre, os homens-animal que tinham sido os mais atrasados da humanidade Lunar constituíram os líderes desta humanidade Terrestre, os animais Lunares mais evoluídos constituindo suas classes menos evoluídas. A mesma coisa ocorreu na terceira ronda da cadeia Terrestre, mais e mais animais Lunares atingindo a individualização e juntando-se às fileiras humanas, até que no meio daquela ronda neste mesmo globo D que chamamos de Terra, uma classe superior de seres humanos – a Segunda Ordem de homens Lunares – desceu à encarnação e prontamente assumiu a liderança.
Quando chegamos à quarta ou atual ronda, encontramos a Primeira Ordem de homens Lunares misturando-se a nós – todos os mais evoluídos e melhores da humanidade Lunar que tinham quase obtido sucesso. Alguns destes que mesmo na Lua já tinham entrado na Senda logo atingiram seu final, se tornaram Adeptos e passaram para além da Terra. Alguns poucos outros que não tinham ido tão longe no avanço obtiveram o Adeptado comparativamente há pouco tempo – isto é, nos últimos poucos milhares de anos, e estes são os Adeptos de hoje em dia. Nós, que estamos nas raças mais evoluídas da humanidade moderna, estamos diversos estágios atrás d´Eles, mas a oportunidade se nos apresenta de seguirmos Seus passos se assim quisermos.
A evolução de que estivemos falando é a do próprio Ego, que pode ser chamado a Alma do homem; mas ao mesmo tempo ocorreu também uma evolução do corpo. As formas construídas na primeira ronda eram muito diferentes de qualquer uma de que hoje conhecemos alguma coisa. Propriamente falando, as que foram feitas em nossa Terra física dificilmente podem ser chamadas mesmo de formas, pois eram feitas só de matéria etérica, e pareciam nuvens vagas, flutuantes e quase informes. Na segunda ronda eram definitivamente físicas, mas ainda sem formato e leves o bastante para flutuar a esmo nas correntes de ar.
Só na terceira ronda elas começaram a assumir alguma semelhança com o homem como o conhecemos hoje. Os próprios métodos de reprodução daquelas formas primitivas diferem dos da humanidade hoje, e muito mais se assemelhavam aos que encontramos agora somente em formas de vida muito inferiores. Naqueles tempos o homem era andrógino, e uma separação definitiva entre os sexos teve lugar só perto da metade da terceira ronda. Daquele tempo até agora a forma do homem tem evoluído ao longo de linhas definitivamente humanas, se tornando menor e mais compacta do que era, aprendendo a ficar de pé em vez de se curvar e rastejar, e geralmente se diferenciando das formas animais de onde evoluiu.
Uma quebra interessante na regularidade desta evolução merece menção. Neste globo, em sua quarta ronda, houve um desvio no esquema direto de evolução. Sendo este o globo central de uma ronda central, o ponto central da sua evolução assinalou o último momento em que seria possível para os membros do que havia sido o reino animal Lunar obter a individualização. Por conseguinte uma espécie de poderoso esforço foi feito – um esquema especial foi arranjado para dar uma chance final a quantos fosse possível. As condições da primeira e segunda rondas foram especialmente reproduzidas em lugar da primeira e segunda raças – condições das quais em rondas anteriores estes Egos atrasados não foram capazes de tirar completo proveito. Agora, com a evolução adicional que eles teriam de fazer durante a terceira ronda, alguns deles foram capazes de tirar proveito, e assim acorreram no derradeiro momento antes que a porta se fechasse, e se tornaram humanos. Naturalmente não atingiram nenhum alto nível de desenvolvimento humano, mas pelo menos quando tentarem novamente em alguma cadeia futura cadeia terá sido de alguma vantagem terem tido mesmo esta leve experiência de vida humana.
Nossa evolução terrestre recebeu um valiosíssimo estímulo com a assistência dada a nós pela nossa esfera irmã, Vênus. Vênus está neste presente momento na quinta encarnação de sua cadeia, e na sétima ronda daquela encarnação, de modo que seus habitantes estão uma cadeia inteira mais metade à nossa frente na evolução. Sendo, pois, seu povo tão mais avançado que o nosso, foi considerado desejável que certos Adeptos da evolução Venusiana se transferissem para nossa Terra a fim de auxiliar na época especialmente trabalhosa antes do fechamento das portas, no meio da quarta raça-raiz.
Estes augustos Seres têm sido chamados de os Senhores da Chama e os Filhos da Névoa de Fogo, e produziram um maravilhoso efeito sobre nossa evolução. O intelecto de que somos tão orgulhosos é quase todo devido à Sua presença, pois no curso natural dos eventos a próxima ronda, a quinta, é que deveria ser a do desenvolvimento intelectual, e nesta nossa atual quarta ronda deveríamos estar nos devotando principalmente ao cultivo das emoções. Estamos pois na verdade bem à frente do programa assinalado para nós; e tal avanço é devido inteiramente à assistência dada por estes grandes Senhores da Chama. A maioria d´Eles permaneceu conosco só durante aquele período momentoso de nossa história; uns poucos ainda permanecem para trabalhar nos mais elevados cargos da Grande Fraternidade Branca até o tempo em que homens de nossa própria evolução cheguem a uma altura tal que os capacite liberar seus augustos Visitadores.
A evolução que está à nossa frente é tanto da vida quanto da forma; pois em rondas futuras, quando os Egos ainda estarão crescendo constantemente em poder, sabedoria e amor, as formas físicas serão também mais belas e mais perfeitas do que jamais o foram. Temos neste mundo atualmente homens em estágios muito distintos de evolução, e é claro que há vastas legiões de selvagens que estão muito atrás das grandes raças civilizadas do mundo – tão atrás que é praticamente impossível que eles as alcancem. Mais tarde no decorrer de nossa evolução será atingido um ponto no qual já não será possível para estas Almas subdesenvolvidas avançar ao lado das outras, portanto será necessário que uma separação seja feita.
O procedimento é exatamente análogo à seleção dos alunos de sua classe por um professor. Durante o ano escolar ele tem de preparar seus meninos para certo exame e talvez pela metade do período daquele ano escolar ele já sabe muito bem quais deles passarão. Se ele tivesse em sua classe alguns que estivessem irremediavelmente atrás dos outros, ele poderia com razão dizer-lhes quando o período médio chegasse:
“É completamente inútil para vocês continuar com seus colegas, pois as lições mais difíceis que agora devo ministrar seriam inteiramente ininteligíveis para vocês. É impossível que vocês possam aprender o suficiente a tempo de passar no exame, de modo que o esforço lhes seria apenas uma tensão inútil, enquanto que vocês seriam um estorvo para o resto da classe. É portanto muito melhor para vocês desistirem da busca pelo impossível, e retomar novamente o trabalho da classe inferior que vocês ainda não dominaram, e então se aprontarem para este exame junto com a classe do próximo ano, pois o que agora lhes é impossível será fácil então”.
Isto com efeito é o que será dito, em um certo estágio em nossa futura evolução, aos Egos mais atrasados. Eles saem da classe atual e voltam com a próxima. Esta é a “condenação eônica” a que se fez referência um pouco antes. É calculado que cerca de dois quintos da humanidade deixem o grupo neste dia, permitindo aos três quintos remanescentes avançar com muito maior rapidez para os gloriosos destinos que estão à sua frente.