A palavra Jehovah, seu significado

Enviado por Estante Virtual em sex, 23/11/2012 - 19:40

Forneceremos algumas provas do que afirmamos, e demostrar que a palavra Jehovah, tão cara aos maçons, poderá substituir, mas nunca ser idêntica ao nome mirífico perdido. Os cabalistas sabem disso tão perfeitamente, que, em sua cuidadosa etimologia de mostrar sem sombra de dúvida que se trata de apenas um dos muitos sucedâneos do Nome real e que é composto do nome duplo do primeiro andrógino - Adão e Eva (ou Yodh), Vau e He-va - a serpente fêmea como um símbolo da Inteligência Divina que procede do Espírito Criador. Assim, Jehovah não é o Inefável Nome. Se Moisés tivesse dado ao Faraó o "nome" verdadeiro, este último não teria respondido como o fez, pois os Reis-Iniciados egípcios o conheciam tão bem quanto Moisés, que o aprendera com eles. O "Nome" era àquela época propriedade comum dos adeptos de todas as nações do mundo e o Faraó certamente o conhecia, pois é mencionado no Livro dos mortos. Mas, em vez disso, Moisés (se aceitarmos literalmente a alegoria do Êxodo) dá ao Faraó o nome Yeva, expressão ou forma do nome divino usada por todos os Targuns. Donde a resposta do Faraó: "Quem é este Yeva, para que eu obedeça, a sua voz e deixe Israel sair?"

"Jehovah" data apenas da inovação masorética. Quando os rabinos, com temor de que pudessem perder as chaves de suas próprias doutrinas, compostas até então exclusivamente de consoantes, começaram a inserir os pontos representativos das vogais nos seus manuscritos, eles ignoravam completamente a pronúncia verdadeira do NOME. Em conseqüência, deram-lhe o som de Adonai e a grafia Ja-ho-vah. Assim, esta última é apenas uma fantasia, uma adulteração do Inefável Nome. E como eles o podiam conhecer? Certamente, em cada nação, os sumos sacerdotes o tinham em sua posse e o transmitiam aos seus sucessores, como o faz o Brahmâtma hindu antes da sua morte. Unicamente uma vez ao ano, no dia da expiação, permitia-se que o sumo sacerdote o pronunciasse num sussurro. Passando por trás do véu, indo a câmara interior do santuário, o Santo dos Santos, com lábios trêmulos e olhos baixos - ele invocava o NOME terrível. A cruel perseguição movida contra os cabalistas, que receberam as sílabas preciosas como prêmio de toda uma vida de santidade, deveu-se à suspeita de que eles abusariam dele.

 

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